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Seu refúgio, mais seguro
Melhorar a iluminação, eliminar tapetes e adequar móveis são algumas dicas de segurança
Tapete do rolamento da mulher

Costumamos estar atentos aos perigos na rua, mas nos esquecemos daqueles dentro de nossa própria casa. Apesar

da sensação de segurança, todos nós já passamos ou conhecemos quem sofreu algum acidente doméstico.

 

Com mudanças na musculatura, no equilíbrio e nos reflexos que nos protegem, as quedas podem ocorrer com mais frequência. Algumas doenças, medicações e outras causas potencializam esse risco. Assim, compreendendo melhor o motivo das quedas, é possível tomar medidas úteis para a prevenção.

A orientação médica é o melhor caminho. Para quem já tem o acompanhamento de um geriatra, o indicado é a abordagem ampla do assunto.

 

Segundo Rodrigo Buksman, em entrevista (*) publicada no site da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), o especialista pode realizar uma extensa revisão da história clínica, o exame físico e mental e o inventário medicamentoso. Desse modo, o médico será capaz de identificar problemas como a necessidade de correção de catarata (leia mais em Bem-estar/Oftalmologia), indicar atividades que estimulem o equilíbrio e/ou aumentem a força muscular, suspender drogas que potencializem o risco de quedas, sugerir mudanças estruturais que tornem o ambiente domiciliar menos perigoso, e fazer outras recomendações de forma individualizada.

 

Para tornar o lar mais seguro vale tomar algumas precauções como caprichar na iluminação, eliminar tapetes escorregadios, posicionar adequadamente os móveis ou até reduzi-los, além de instalar pontos de apoio, como corrimãos e barras.

 

Para Buksman, “mais importante do que tornar a casa segura para o idoso é preparar o idoso para sua casa”.

(*) https://sbgg.org.br/quedas-uma-questao-de-prevencao/

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